Bolsonaro assina projeto sobre venda de bens apreendidos do tráfico

Foto: Divulgação/PRF
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O presidente Jair Bolsonaro assinou em Florianópolis nesta quinta-feira (17) um projeto que agiliza a venda de bens apreendidos de traficantes.

Ao lado dos ministros Sergio Moro e Damares Alves, o presidente visitou os alunos do curso de formação da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Em um trecho da fala, afirmou que “alguns, de forma mesquinha, buscam atingir o governo”.

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“Não nos deixam em paz. Alguns, de forma mesquinha, buscam atingir o governo, mas a grande parte quer o bem. Só que essa minoria é incansável”, afirmou. Após o discurso, a cerimônia foi encerrada.

Visita do presidente em SC

O presidente Jair Bolsonaro chegou na Academia Nacional da Polícia Rodoviária Federal (ANPRF), no bairro Vargem Pequena, em Florianópolis, por volta das 16h08min desta quinta-feira (17), escoltado por um grande comboio. Acompanhado por viaturas da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e ambulância do Samu, desembarcou do carro oficial da Presidência e seguiu direto para o estande de tiro. Após se reunir com diretor-geral da PRF, Adriano Furtado, retornou ao palanque.

A segurança pública e a defesa dos policiais deu o tom da fala do presidente na primeira visita à Capital catarinense como presidente da República. No discurso, ressaltou as conquistas do plano de carreira dos policiais rodoviários federais e o fato de ter defendido a atividade policial do país no discurso da ONU.

O presidente também valorizou a proposta de excludente de ilicitude, que é defendida pelo governo como forma de dar mais garantias aos policiais em caso de confronto no exercício da profissão.

— Lutamos para conseguir um excludente de ilicitude. Não é carta branca para matar, é carta branca para não morrer. Após o embate, o policial tem que ir para casa na certeza de que será condecorado e não processado — disse.

Bolsonaro chegou à Academia Nacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF), sob uma chuva que persistiu até a chegada do presidente ao palco. A primeira parada foi no novo estande de tiro da academia, onde efetuou disparos com armas da corporação. A imprensa não pôde acompanhar essa parte da agenda.

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