A Argentina está apta a produzir até 100 milhões de doses de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), utilizado na produção das vacinas contra a Covid-19, depois de um contrato feito entre as autoridades do país e a AstraZeneca.
Apesar da proximidade, o Brasil não pode importar a matéria-prima para que a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) comece a fabricação das doses com a fórmula desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica AstraZeneca. O Brasil depende do IFA produzido na China.
Segundo explicações extraoficiais divulgadas pelo jornal Estadão, por causa da alta demanda do Brasil, ficou acertado que o país importaria os insumos da China, uma vez que o país asiático tem maior capacidade produtiva.
À Argentina coube a produção do IFA que serão destinados para todos os outros países da América Latina que obtiveram a aprovação do uso da vacina. Ou seja, a decisão foi tomada inicialmente com base na capacidade produtiva de cada fábrica e a logística de transporte.