Coluna Ácido Úrico – Linha Popular 16-05-2019

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2020

Desde o início do ano, os bastidores da política regional já se movimentam a milhão para o pleito municipal de 2020. Ainda é cedo para tecer qualquer análise, mas uma coisa é certa, garantirá boas risadas.

BC

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Na Maravilha do Atlântico Sul, como sempre, tudo é possível. Em toda eleição o veredito é o mesmo: Até vaca voa. E é mais ou menos isso que está se construindo. Vacas voarão.

Vai que cola

Esta semana, tucanos da Dubai Tupiniquim, começaram a dar indiretas da possível junção das aves para concorrer ao império da Dinamarca no próximo ano. Pavan e Piriquito compondo a chapa para a prefeitura.

Rachou

Muitos tucanistas já estão torcendo o nariz com o “vai que cola” plantado. E uma coisa é certa, se o PSDB de BC já rachou com a chapa Pavan e Fábio Flor, se houver uma aliança entre tucanos e periquitos, ai sim que o partido acaba de vez.

Amor

As vacas voando tem uma justificativa por parte dos apoiadores, o amor por Balneário Camboriú. A declaração é mais um “vai que cola”, afinal, sabemos que para ajudar no desenvolvimento da cidade não precisa estar no poder e ninguém vai trabalhar abrindo mão do salário e sem nomear os indicados. Tudo é e sempre foi poder, seja qual for a sigla.

Desamor

Com as vacas voadoras, acaba com qualquer desamor e torna a disputa só love. Isso me faz lembrar uma vez que um repórter da TV Panorama foi entrevistar o ex-prefeito e ele os chamou de “Pau mandado de um vagabundo sem-vergonha”. Que deselegante!

Cenário

A única certeza que se tem até o momento é que Fabrício concorrerá a reeleição. Com ou sem Carlos Humberto, é a única certeza que se tem até o momento. O restante, até agora, é apenas especulação e o legítimo “vai que cola”

Ruth Cardoso

Esta semana aconteceu na Câmara de BC, uma audiência pública para tratar sobre gestão e custeio do Hospital Ruth Cardoso. A única “otoridade” dos municípios vizinhos que apareceu, foi o prefeito de Camboriú que em sua fala, disse nada com nada. Falou que é preciso rever números, mas não apresentou nenhuma ideia.

Oficioso

O fato é que o hospital trabalha, oficiosamente, como um regional, mas apenas nos atendimentos. No custeio, ele é BEM municipal e nenhum município vizinho parecer estar muito preocupado. Nem mesmo o “deputado da saúde” esteve presente, mas passou por aqui na campanha de 2018. O Estado não mandou nenhum representante, de resto, mais do mesmo. Em contrapartida o evento serviu para mostrar linha por linha que, no Ruth, o buraco é bem mais embaixo. E sem nenhuma politicagem.

 

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