Com Covid-19, Silvio Santos tem alta e deixa hospital em SP

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O apresentador Silvio Santos, de 90 anos, teve alta na noite desta sexta-feira (13) após ser internado com Covid-19 no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A informação foi confirmada pelo SBT.

A emissora informou que Silvio Santos está bem e vai se manter em isolamento em um local não divulgado. Mais cedo, a filha Patrícia Abravanel havia comentado nas redes sociais sobre o estado do apresentador.

“Nosso pai está clinicamente bem. Daquele jeito que a gente ama… brincando com todos, fazendo piadas […] Mas testou positivo para Covid e por conta da idade e necessidade de exames frequentes os médicos decidiram interná-lo”, afirmou Patrícia no Instagram.

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Silvia Abravanel também usou as redes sociais para falar sobre a saúde do pai. Silvia agradeceu o carinho dos fãs e afirmou que os exames estão bons.

Ela também foi internada com Covid em abril deste ano. Na ocasião, relatou que ficou muito debilitada e chegou ao hospital “implorando por ar”.

Silvia Abravanel fala sobre internação de Silvio Santos por Covid. — Foto: Reprodução/Instagram
Silvia Abravanel fala sobre internação de Silvio Santos por Covid. — Foto: Reprodução/Instagram

Em dezembro de 2020, Silvio Santos comemorou seu aniversário de 90 anos isolado por conta da pandemia. A festa de um dos maiores nomes da televisão brasileira contou apenas com a presença de alguns familiares, que usaram pijamas estampados que são sua marca característica.

O apresentador voltou às gravações no estúdio do SBT em julho deste ano, após ter tomado as duas doses da vacina contra a Covid.

Vacina

O apresentador Silvio Santos, de 90 anos, em posto de vacinação contra a Covid em fevereiro de 2021 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O apresentador Silvio Santos, de 90 anos, em posto de vacinação contra a Covid em fevereiro de 2021 — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Silvio Santos recebeu a 2ª dose da vacina contra a Covid em março. Nenhuma vacina oferece proteção de 100% contra doenças, mas todas reduzem o risco de infecção, hospitalização e morte, principalmente depois da segunda dose.

É importante lembrar que vacinas funcionam, mas não são infalíveis. Ainda assim, apesar de a probabilidade de infecção após a vacina ser pequena, quanto mais a doença estiver circulando, maior é o risco de o imunizante falhar. Por isso a necessidade de vacinar o maior número de pessoas possíveis o quanto antes.

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