Curso qualifica brasileiros para fazer comércio com a China

Foto: Aurora EADI/Divulgação
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A China é o maior parceiro comercial do Brasil desde 2009, período em que as transações correntes entre os dois países cresceram exponencialmente. Naquele ano, segundo a secretaria de Comércio Exterior, as duas nações transacionaram US$ 36 bilhões. Para 2021, o mesmo órgão estima em US$ 120 bilhões o comércio entre os dois mercados, um crescimento de 233%.

De acordo com Felipe Zmoginski, fundador da Inovasia, consultoria especializada em China, além do crescimento em números absolutos, o comércio entre os dois países mudou de perfil, digitalizou-se e permitiu o ingresso de pequenos e médios empreendedores nesta cadeia. “Se no início da década passada, o comércio com a China estava concentrado em torno de grandes exportadores de commodities ou conglomerados importadores de máquinas, agora este mercado se pulverizou e é possível encontrar até empreendedores individuais beneficiando-se da compra e venda de produtos entre China e Brasil”, afirma Zmoginski.

Um dos motivos para esta mudança de perfil está no fato de agentes de comércio internacional passarem a operar com contêineres compartilhados, permitindo que pequenos importadores pudessem fazer compras sem dispender grandes valores. Também contribui para este fenômeno a maior digitalização das duas economias e o surgimento de plataformas digitais que permitem importar via sites de compras online, método chamado de dropshipping, ou exportar diretamente para consumidores finais chineses usando serviços eletrônicos, muito populares na China, país em que o varejo online corresponde a 51% das vendas totais, índice de digitalização recorde no mundo.

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De acordo com Natalia Schultz, idealizadora do curso “Comex Foco China” e fundadora da YESHAN, apesar de as oportunidades serem enormes, ainda há muito desconhecimento entre os profissionais brasileiros sobre como atuar neste setor. “As pessoas reconhecem que este é um mercado em expansão, mas têm muitas dúvidas sobre como identificar um fornecedor na China, como montar um modelo de negócios, conduzir uma negociação ou mesmo sobre os impostos e trâmites burocráticos envolvidos”, afirma Natalia.

O curso, com carga horária total de 18 horas, permite que alunos de qualquer parte do Brasil acessem informações de forma organizada e didática em aulas ministradas exclusivamente por especialistas que trabalham ou já viveram na China. Segundo Natália, o estudante pode escolher se deseja estudar todo o ambiente de comércio com a China ou apenas acompanhar o módulo que ensina a exportar para a China ou o conteúdo de quem planeja importar. As vagas são limitadas e podem ser reservadas no endereço comexchina.com.br

Serviço:

Quanto? A partir de 10 x R$ 49, apenas para “Early Bird”, ou seja, quem se matricular até 15 de agosto.
Quando: as aulas têm início em 9 de setembro, ao vivo e online
Inscrições: comexchina.com.br

Sobre a Inovasia:

Inovasia é empresa de educação executiva e consultoria que já auxiliou centenas de profissionais brasileiros a acessar os modelos de negócio mais disruptivos surgidos na Ásia e a fazer negócios com a China, India, Israel, Japão e Coreia. Saiba mais em www.Inovasia.com.br

Sobre a YESHAN:

A YESHAN é um hub de conexão de negócios entre a China e o Brasil. O portfólio da YESHAN abrange o desenvolvimento de soluções e serviços para o mercado chinês, bem como intermediação de negócios, e parcerias, proporcionando infinitas possibilidades no que tange Negócios, Cultura, Língua Chinesa, Economia, Networking e Profissionais qualificados.

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