Em uma semana, Brasil já vacinou mais de 700 mil pessoas contra a Covid-19

Foto: Reprodução
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Em uma semana de vacinação contra a Covid-19 o Brasil já imunizou pelo menos 701.094 pessoas, de acordo com um levantamento feito pela CNN.

Os dados, atualizados neste domingo (24) até às 14h, tem como base informações das prefeituras e governos estaduais que divulgaram o balanço preliminar da vacinação.

O estado da Bahia lidera a lista de imunização, com mais de 171 mil vacinados. Em seguida, aparece São Paulo, com mais de 128 mil, e o Rio de Janeiro, onde pouco mais de 89 mil pessoas já receberam a primeira dose da vacina.

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O país começou o seu processo de imunização contra o novo coronavírus no último domingo (17), após a aprovação do uso emergencial da Coronavac pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, foi a primeira pessoa a ser vacinada  Brasil. Ela recebeu o imunizante no Hospital das Clínicas de São Paulo

É importante ressaltar, no entanto, que nem todos os estados e municípios divulgaram informações sobre a campanha de imunização até o momento – o que significa que o número de vacinados pode ser maior.

Alguns estados informaram à CNN que aguardarão a concentração dos dados por parte do Ministério da Saúde, que prometeu divulgar uma plataforma até o final desta semana com o balanço da vacinação.

Até o momento, os estados que não divulgaram os dados (nem por meio do governo estadual, nem por meio da prefeitura da capital) são: Acre, Amapá, Minas Gerais, Pará, Roraima, Sergipe e Tocantins.

Vacina de Oxford

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) iniciou, em um ato simbólico no sábado (23), a vacinação com o imunizante de Oxford no Brasil. O infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fiocruz (INI/Fiocruz), Estevão Portela, foi o primeiro a receber a vacina. O avião com 2 milhões de doses da vacina de Oxford importadas da Índia chegou no país na última sexta-feira (22).

(Com informações de Julyanne Jucá, Bruna Baddini e Daniel Fernandes/CNN Brasil)

 

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