Escolar Profº Joaquim Magalhães completa 100 anos

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O Grupo Escolar Municipal (GEM) Profº Joaquim Magalhães completou 100 anos na última sexta-feira, dia 29 de março. A quadra esportiva foi toda decorada para as comemorações e receber os alunos, pais, professores, funcionários e autoridades. Três ex-alunos, que frequentaram a escola na década de 50, foram homenageados.

O aposentado Manoel Conceição, de 67 anos, foi um dos homenageados. “Estou muito feliz em poder voltar a minha escola e ser relembrado tanto tempo depois”, comenta. O senhor Moacir Vieira, de 69 anos, estudou na escola em 1958 e 1959. “Me sinto muito honrado com essa homenagem. Atualmente, tenho uma neta que estuda aqui e uma filha que trabalha na unidade”, declara.
Toda comunidade se empenhou na preparação dos 100 anos. A escola estava decorada com fotos antigas e trabalhos dos alunos, além de livros e cadernos com mais de 40 anos. Ex-professores, ex-funcionários e profissionais da educação do município também foram homenageados. No encerramento, os alunos cantaram uma canção criada pelo professor de ensino religioso, Wanderson Luiz Vieira da Silva. A música intitulada “100 anos Joaquim Magalhães” emocionou a todos.
O grupo, fundado em 1919, era estadual e só começou a funcionar cinco meses depois da criação porque não conseguiam nem um professor para dar aulas. Em 1996, a Câmara de Vereadores de Camboriú aprovou a lei nº 1199/96 – o grupo foi decretado de utilidade pública, passando a escola para o município. Atualmente, a unidade de ensino tem cerca de 400 alunos, de 1º ao 5º ano.
Parabéns e corte do bolo
O GEM Profº Joaquim Magalhães realizou um concurso com os alunos para a confecção de um bolo para comemorar os 100 anos. Sete famílias participaram da disputa. Os vereadores e o chefe de gabinete, Ariel Silva, foram os jurados do concurso. Eles julgaram aparência, tamanho, capricho, cores do município e o tema.  A família do aluno Davi Zimermann Sothe, do 2º ano, foi a ganhadora. “Ficamos muito felizes. Caprichei no bolo, usei as cores e a decoração foi com objetos utilizados na escola”, declara a mãe da criança, Rafaela Zimermann Sothe.
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