Nostradamus e Baba Vanga deixaram previsões sobre a invasão da Ucrânia

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Morta em 1996, a vidente cega búlgara Vangelia Gushterova, conhecida como “Baba Vanga” ou “Nostradamus dos Balcãs”, deixou uma série de previsões para os anos seguintes. Séculos antes, o francês Nostradamus também fez suas apostas sobre o que viria a acontecer no futuro, no livro “Les Prophéties”, de 1555 . Ambos deixaram registros enigmáticos que muitos tem apontado como sendo referências ao conflito iniciado pela Rússia na Ucrânia.

Nostradamus, que baseava suas previsões nos movimentos astrológicos, teria deixado escritos que se refeririam a eventos da primavera de 2022. “A cabeça azul causará danos à cabeça branca em tal grau, quanto o bem da França para ambos deve ser”, escreveu o astrólogo francês na obra “Les Prophéties”. Há ainda uma referência a uma ameaça vinda do leste, que passou a ser associada a Rússia.

A vidente húngara Baba Vanga, cujo nome real é Vangelia Gushterova, previu o fim do universo em 5079 — o que, no entanto, não livraria a humanidade de sofrer grandes tragédias antes dessa data. Em 1979, durante um encontro com o escritor Valentin Sidorov, Baba Vanga disse:

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— Tudo vai derreter, como se fosse gelo. Apenas um permanecerá intocado. A glória de Vladimir, a glória da Rússia — teria dito a mulher, o que está sendo lido por alguns como uma referência ao presidente Russo, Vladimir Putin

Para 2022, a mulher prevê o surgimento de uma outra pandemia. Dessa vez, a descoberta do novo vírus mortal supostamente ocorrerá na Sibéria, conforme os escritos deixados por ela.

Segundo Baba Vanga, 2022 também será marcado por uma grave crise hídrica com escassez de água potável em várias cidades do mundo. A vidente supostamente previu ainda que a poluição dos rios vai aumentar e uma tsunami vai devastar a Ásia e a Austrália.

A búlgara tornou-se conhecida por ter supostamente acertado previsões de eventos marcantes da história recente, como os ataques de 11 de setembro de 2001 às Torres Gêmeas, em Nova Iorque, o acidente nuclear em Chernobyl, a morte da princesa Diana, o tsunami de 2004 na Ásia e a saída do Reino Unido da União Europeia.

Jornal Extra

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