O porta-voz da LaMia, companhia do avião fretado que levava a comitiva da Chapecoense, Mário Pacheco, atendeu a imprensa às 23h desta terça-feira de Medellín (3h de Brasília). Ele admitiu que a aeronave trabalhava no limite de sua capacidade de combustível.
— Tinha dispositivos para ampliar autonomia, dependendo do plano de voo — tentou minimizar.
O representante da empresa se mostrou confuso quanto à possibilidade de erro.
— Falha humana não houve, mas pode ter havido erro e as investigações é que vão mostrar.
Quando perguntado se havia vento contrário ou foi anunciada pane elétrica, preferiu não se manifestar, aguardando resultado da análise das caixas-pretas do avião fabricado em 1999.
(Por Diário Catarinense)