Poucas e Boas IV – Coluna Ácido Úrico

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Tamo Junto

Essa é a frase que político adora falar, principalmente os aspirantes a alguma coisa. Mas em meio a fotos, vídeos e postagens nas redes sociais, principalmente babando o patrão, tem comissionado aspirante a candidato a vereador, que esquece as vezes que trabalha para um grupo.

Segundo pessoas que estiveram na reunião da Escola Aririba na noite de ontem, onde estavam presentes os secretários de segurança e educação, o comissionado do governo e presidente da associação do Ariribá, Humberto Dalécio, em meio ao seu discurso inflamado, teria falado em alto e bom tom que falta segurança, falta estrutura e ele não se sente seguro com seus filhos na escola. Incitando aos pais e populares presentes a se “rebelar” contra a prefeitura. E detalhe, até pouco tempo atrás, Humberto era diretor de projetos da Secretaria de Segurança.

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Esse é o nível da maioria dos comissionados do governo, falam mal por trás, babam na frente dos outros e a hora que o pau pega, somem. E são os mais “fogo amigo” que se mantem empregados há muito tempo. Como é o caso de Humberto, que está se encaminhando para assumir seu 6º cargo no governo.

Deve ser esse o padrão novas ideias de “grupo político”. O próprio prefeito Fabrício Oliveira deve gostar disso, pois assiste a tudo inerte e sem falar uma palavra. É apunhalado diariamente por seus próprios comissionados sem ter qualquer tipo de reação. Muito pelo contrario, quando esse tipo de situação chega até ele, ou ignora, ou chama de “picuinha”. Pracabá.

Aspirantes

Tem aspirante a pré-candidato a prefeito que, no meio ao seu “vai que cola e alguém me abrace”, deixa a sede em criticar qualquer coisa o incapacitar até mesmo em uma simples interpretação de texto.

O cidadão, que se acha entendedor de todos os assuntos e se auto proclama um mega administrador que não consegue administrar nem um grupo de whatts, abdica de comentar qualquer assunto que possa o indispor com alguém que possa trazer algum benefício. Padrão dos “paladinos da moralidade”.

Conhecido como “corporativismo”, essa atitude o fez ficar calado com relação as mudanças das marginais e do túnel do Nova Esperança, afinal, poderia cutucar dois bagrões da prefeitura. Só abriu a boca para criticar a redação da nota emitida pela prefeitura dizendo que a Arteris vai manter apenas para retorno, mas poderia servir de acesso no caso da instalação de um semáforo.

Com dificuldades de entender frases iniciadas com “Para isso” ou “Enquanto isso”, que expressam condicionantes, o aspirante a qualquer coisa partiu para a baixaria que lhe é peculiar, ao ser criticado pela incapacidade de interpretação de texto. Com aquele papinho baixo e sem conteúdo de sempre, mede os outros pela sua própria régua e diz que as pessoas recebem da prefeitura para defender o governo. Sendo que ele mesmo já falou descaradamente que queria ser comissionado na prefeitura. E se ganhasse, provavelmente estaria defendendo o patrão.

Já dizia Marcelo Achutti, “Para ser burro não precisa estudar”

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