Santa Catarina cai de 9 para 5 regiões em risco gravíssimo

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Santa Catarina baixou de nove para cinco as regiões em risco gravíssimo para Covid-19 e tem hoje onze regiões em risco grave, de acordo com o informativo emitido nesta quarta-feira (26) pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes), da Secretaria de Estado da Saúde.

Todas estão nas classificações mais críticas para a doença, em uma escala de quatro níveis: moderado, alto, grave ou gravíssimo. O monitoramento é realizado a partir de dados regionais e apontam o risco potencial de cada uma das 16 região de Saúde do Estado.

Esta semana, são cinco as Regiões no Risco Gravíssimo, o que representa 31% das regiões de saúde em situação de máximo risco.

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Entrou no Risco Gravíssimo: Uma região foi reclassificada do Risco Grave para Gravíssimo – Extremo Sul Catarinense.
Continuam no estado de alerta máximo as seguintes regiões: Alto Vale do Itajaí; Carbonífera; Meio Oeste e Nordeste.

São 11 Regiões no Risco Grave, o que representa 69% das regiões de saúde.

Saíram do Gravíssimo para o Grave: Cinco regiões foram reclassificadas, são elas –
Alto Vale do Rio do Peixe; Oeste; Foz Do Rio Itajaí; Serra Catarinense e Xanxerê

Continuam no estado de alerta:
Alto Uruguai Catarinense; Extremo Oeste; Grande Florianópolis; Laguna; Planalto Norte e Médio Vale Do Itajaí.

 

Orientações e medidas a serem tomadas

 

  • Higienizar as mãos com frequência
  • Adotar como prática a etiqueta da tosse.
  • Evitar viajar e realizar comemorações com a presença de pessoas que não residem em sua casa.
  • Ficar em casa a maior parte do tempo.
  • Ingerir bastante água e se alimentar de forma saudável.
  • Manter distância de 1,5 metros de outras pessoas.
  • Não participar ou frequentar locais em que possa haver aglomeração de pessoas.
  • Priorizar serviços de delivery.
  • Quando possível adiar consultas, exames médicos, cirurgias e outros procedimentos que possam provocar dano a saúde e a ida a locais onde há pessoas potencialmente doentes.
  • Utilizar máscara em espaços públicos e espaços privados compartilhados.
  • Não frequentar locais que não sigam as recomendação e adequações necessárias para minimizar a transmissão do coronavírus.
  • Adaptar seu funcionamento para manter o distanciamento de 1,5m entre as pessoas, sanitização de ambientes e higienização.
  • Adequar seu o funcionamento com 50% da capacidade.
  • Adotar regimes de escala, rodízio e/ou novos turnos de trabalho com redução do número de trabalhadores presentes ao mesmo tempo no ambiente.
  • Afastar colaboradores confirmados ou suspeitos de COVID-19.
  • Apresentar informativo visível das normas de funcionamento do local para a prevenção de contaminação com COVID-19.
  • Disponibilizar pias com água e sabão ou álcool 70% para higienização das mãos de funcionários e clientes.
  • Higienizar com frequencia equipamentos e utensílios com álcool 70% ou preparações antissépticas respeitando as características do produto.
  • Intensificar higienização dos ambientes com preparações antissépticas ou sanitizantes de efeito similar.
  • Monitorar temperatura corporal de funcionários e clientes e evitar a permanência no ambiente de pessoas com temperatura acima de 37,5º.
  • Priorizar a ventilação natural dos ambientes.
  • Priorizar o trabalho remoto principalmente para os trabalhadores que pertençam aos grupos de risco: idosos, diabéticos, hipertensos, pessoas com insuficiência renal crônica, doenças respiratórias crônicas, doenças cardiovasculares, gestantes, puérperas e imunodeprimidos.
  • Procurar testar regularmente colaboradores.
  • Uso de máscaras pelos funcionários durante todo o período de funcionamento.
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