Servidores da Saúde participam do programa HumanizAção em Itajaí

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Cerca de 50 servidores públicos da Secretaria de Saúde de Itajaí tiveram um início de manhã especial nesta quarta-feira (28). O grupo participou de mais uma edição do Programa HumanizAção, idealizado pela Secretaria para acolher e capacitar os profissionais de saúde, criando um espaço de diálogo permanente com a gestão municipal. Neste encontro, os funcionários foram recebidos ao som de acordeom pelo músico Luan Cavalleri. Eles também participaram de uma capacitação humanizada com o palestrante Jamil Albuquerque.

Desde o início deste ano, a Secretaria Municipal de Saúde recebe os aniversariantes do mês para um encontro de capacitação e motivação. O intuito é estimular uma nova atitude de mudança no fazer em saúde. “Acreditamos que ações como essa são essenciais para a valorização e reconhecimento dos profissionais que lutam todos os dias por uma saúde de qualidade para os itajaienses. Vocês todos são os nossos guerreiros do SUS”, ressaltou o secretário de Saúde de Itajaí, Celso Luiz Dellagiustina.

O prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni, também participou do encontro e aproveitou o momento para conversar com os profissionais e destacar a importância de cada um dentro do SUS no município. “Vocês são os responsáveis por executar as ações de saúde junto aos usuários lá na ponta. Se queremos ter um grupo unido e coeso precisamos acolher bem os nossos servidores. Lidar com as pessoas é um desafio e ações como esta nos ajudam a integrar toda a equipe”, afirmou.

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O encontro contou ainda com uma capacitação humanizada ministrada pelo economista, metodologista, instrutor Master Mind, especialista em arquitetura, gerenciamento de cidades e marketing, Jamil Albuquerque. O palestrante, que é autor de seis livros e presidente da marca Master Mind nos oito países da língua portuguesa, conversou com os servidores sobre liderança e pró-atividade para enfrentar os problemas, além de reforçar a importância do acolhimento aos pacientes e da empatia.

“Não há doenças, mas sim pessoas doentes por diversos motivos, emocionais, físicos. Mas a pessoa precisa ter o desejo de se curar. Por isso, temos que acolher o paciente que chega na unidade de saúde já fragilizado como se fosse da nossa família. Quando fazemos isso estamos vibrando amor para as outras pessoas”, enfatizou.

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